quinta-feira, 22 de novembro de 2007
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
No reino dos enamorados não há reis. Mas há nobres.

sexta-feira, 16 de novembro de 2007
"Sabes, Rui, é que eu estou grávida de TI"

quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Perdoar
Todas as grandes relações (grandes no sentido temporal) são feitas de perdões dados aqui e ali: perdoa-se um gesto indelicado, um atraso, uma palavra mais dura, uma mentira, uma traição. Às vezes perdoa-se, de facto. Outras, perdoa-se porque não se quer perder, não se quer acabar já, não se quer interromper os bons momentos. Na maioria das vezes, diria que não existem verdadeiros perdões. São aqueles perdões de : ok, podes voltar, porque me fazes falta aqui ao lado, mas não vou esquecer o que fizeste.
Não é uma questão de castigar, é porque às vezes, muitas vezes, é impossível perdoar. Mesmo que a boca se controle, a cabeça está cheia de sinais de alerta, grandes néons vermelhos que se acendem quando olhamos para aqueles que perdoamos e que nos dizem: CUIDADO! PESSOA NÃO-PERFEITA!
Que as pessoas perfeitas fazem parte dos desenhos-animados, já todos sabemos. Mas por vezes preferimos esquecer. Arriscamos um "quase perfeito", um "ideal para mim", um "até dos defeitos gosto!".
NOTA 1: os defeitos que a início têm piada são os mesmos que, com o tempo, nos levarão à loucura!
A capacidade de perdoar é subvalorizada no nosso mundo. O perdão, mais que tranquilizar o perdoado, dá paz a quem perdoa. Deixar ir, esquecer, perdoar, tudo coisas fantásticas que podem conduzir a uma vida sem rancores e mágoas recalcadas que fechamos a sete chaves para não destruirem o nosso mundo, já cunhado de imperfeito, mas que ainda tem uns pózinhos de perlimpimpim a pairar sobre ele.
Só que nem todos sabemos perdoar. Traí e fui traída. Nunca perdoei. Nunca soube perdoar. Aceitei de volta, retomei relações, mas nunca fui capaz de dar o passo em frente, saltar por cima dos momentos de imperfeição e torná-los parte do passado.
NOTA 2: Erros de um momento podem tornar-se erros para sempre.
E, acreditem, gostava de saber perdoar. Estar imbuída desse espírito cristão e perdoar a sério, sem mãos atrás das costas com dedos cruzados, nem letreiros luminosos a atormentar a consciência. Não adianta de nada receber de volta quem nos magoou se não soubermos perdoar, porque é adiar o certo, e viver momentos de pura frustração.
Acho que faziam falta uns cursos de perdoar. Como existem os de bricolage e jardinagem, o curso de perdoar teria muitos interessados, dispostos a gastar milhões para aprender a fazer uma coisa que talvez ninguém nos possa ensinar.
Eu gostava de saber perdoar.
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
O meu tricot

segunda-feira, 22 de outubro de 2007
Ai Lave Iu






Há um medo enorme do ridículo, isto é, de ser largada a sofrer. Como se sofrer por amor fosse assumir algum defeito ou fraqueza. Somos HUMANAS, é normal que soframos de vez em quando. Isso não nos torna mais fracas, mas, pelo contrário, mais fortes.

Dizer "amo-te" não é ridículo. Ridículo, e triste, é ter medo de o dizer e perder, assim, a oportunidade de o fazer. Não há nada pior que o "tarde demais".
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Amor vs obsesión
Pensando en tu belleza en loco voy a parar
El insomnio es mi castigo, tu amor será mi alivio
Y hasta que no seas mía no viviré en paz
Bien conocí tu novio pequeño y no buen moso
Y sé que no te quiere, por su forma de hablar
Además tu no lo amas por que el no da la talla
No sabe complacerte como lo haría yo
Pero tendré paciencia por que el no es competencial
Por eso no hay motivos para yo respetar
No, no es amor lo que tu sientes se llama obsesión
Una ilusión en tu pensamiento
Que te hace hacer cosas
Así funciona el corazón
Bien vestido en mi Lexus pase por tu colegio
Informan que te fuiste, como un loco te fui alcanzar
Te busque y no te encontraba y eso me preocupaba
Para calmar mi ansia yo te quería llamar
Pero no tenia tu numero
Y tu amiga ya me lo negó
Tu hermanito mucho me ayudo
Eso me trajo la solución
Yo sé que le gustaba y le di una mirada,
con par de palabritas tu numero me dio.
Del celular llamaba y tu no contestabas,
luego te puse un beeper y no había conexión.
Mi única esperanza, es que oigas mis palabras
(Dice la chica) No puedo tengo novio
No me enganches por favor
Noooooo, no es amor
Escúchame por favor
Lo que tu sientes se llama obsesión
Una ilusión
Estoy perdiendo el control
En tu pensamiento
Que te hace hacer cosas
Así funciona el corazón...
Mi amor por Dios no me enganches espérate que hay mas
Hice cita pa' el siquiatra a ver si me ayudaba
Pues ya no tengo amigos por solo hablar de ti
Lo que quiero es hablarte para intentar besarte
Será posible que con obsesión uno pueda morir
Quizás pienses que soy tonto, privon y también loco
Pero es que en el amor soy muy original
Enamoro como otros, conquisto a mi modo
Amar es mi talento, te voy a enamorar
Disculpa si te ofendo, pero es que soy honesto
Con lujos de detalles escucha mi versión
Pura crema de chocolate, juntarte y devorarte
Llevarte a otro mundo en tu mente corazón
Ven vive una aventura, hagamos mil locuras
Voy hacerte caricias que no se han inventado
No es amor, no es amor (etc)
Es una obsesión.
Parece amor mas não é. É obsessão, escondida na almofada a noite inteira, a remoer os pensamentos, a invadir os sonhos. Chama-se obsessão, aquele tipo de amor que amarra, que cansa, que magoa, que enlouquece.
Quem nunca teve uma obsessão? Tornamo-nos pessoas que nunca fomos, dizemos coisas que parecem saídas de filmes de terror, pequenas meninas do Exorcista totalmente focadas nele: ora te amo, ora te odeio, ora és a minha vida, ora devias morrer!
Até mesmo a mulher mais ponderada e sensata, daquelas que não abrem guarda-chuvas dentro de casa, e levam sempre uma barrinha de cereais na mala para o caso de terem fome, até mesmo elas estão sujeitas a uma obsessão digna de arrancar cabelos e cuspir fogo!
A verdadeira questão, é, como sempre, admitir o problema. Como distinguir o amor da obsessão?
Estudos recentes, feitos pelos laboratórios Vénus (laboratório fictício, existente nos recônditos do meu cérebro), vieram dar algumas luzes sobre o assunto. Insisto que são resultados "daquele" "laboratório" que só "existe" para algumas "pessoas". Se, mesmo assim, forem teimosas e quiserem saber o resto, força. Dizem que o saber não ocupa lugar, não é?
- Se imaginas formas de o torturar, provavelmente não estás apaixonada, mas sim OBCECADA
- Se passas noites a fio a roer unhas a imaginar onde ele está, provavelmente não estás apaixonada, mas sim OBCECADA
- Se os teus sonhos são, invariavelmente, ele com outra, e tu a pegares fogo aos dois (ou o equivalente) então, provavelmente não estás apaixonada, mas sim OBCECADA
- Se lhe cuscas o telemóvel todos os dias, e quando encontras mensagens que dizem "Então mano, tass bem?", achas que são da "outra" e fazes um escândalo, provavelmente não estás apaixonada, mas sim OBCECADA
- Se o persegues na rua, escondida atrás das esquinas, provavelmente não estás apaixonada, mas sim OBCECADA
- Se mandas mensagens de outros números só para ver se ele responde, e a) se responde é um porco b) se não responde é porque sabia que eras tu e portanto é um porco na mesma, então, provavelmente não estás apaixonada, mas sim OBCECADA
- Se sentes que há sinais divinos que vos mostram como devem ficar juntos (do género, "olha temos os dois sinais nos braços! É UM SINAL!" ou "Não me digas que tiveste um cão chamado Bobi! Eu também!! É UM SINAL!") apesar de todos os dias a tua consciência te dizer o contrário, provavelmente não estás apaixonada, mas sim OBCECADA.
- Se fazes uma lista das coisas que gostas nele e as que não gostas e a coluna positiva tem um item e a negativa tem mais de duas páginas, provavelmente não estás apaixonada, mas sim OBCECADA
É claro que também é possível que sejas apenas uma namorada "especial" e que padeças de todos estes sintomas sem estares, necessariamente, obcecada...
A obsessão não é coisa de menina. Acontece-lhes a eles e a elas (nós, que da última vez que me lembro fui ao wc do ser com saia), em todas as idades, com diferentes graus de intensidade. Há os que chegam ao esgotamento, à pura loucura, a cometer actos tão insanos e violentos contra aqueles que um dia amaram que custa acreditar que estas coisas são possíveis.
Penso que o melhor caminho para evitar a obsessão (para além de comer sempre os legumes e a fruta) é lembrarmo-nos sempre que somos NÓS e não ELES o centro da nossa vida. Que muito depois de eles terem sido "levados com o vento" nós cá estaremos, o mundo cá estará, a girar no mesmo sentido, com os passarinhos a voar e as abelhas a picar. E a famosa frase "homens há muitos" (bem como mulheres) é VERDADEIRÍSSIMA.
Por isso, caso manifestes os sintomas acima referidos, olha-te ao espelho, vê a pessoa mais importante da tua vida (é que, sem ela, não havia a tua vida, percebes?), mala às costas e toca a andar. A vida é demasiado curta para se perder em obsessões quando podias estar apaixonada!
"The greatest thing you'll ever learn
is to love and be loved in return" (sem pânicos ;))
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Bagorida (ver primeiro o Onchari 2 posts abaixo)
com fita de cetim vermelho,
enrolada no fundo duma gaveta
com cheiro a sal e a velho.
Tingida das lágrimas, aguarda
escondida de ti, receia
que chores de novo, ao vê-la
cala-se quieta, e anseia
o dia em que abras a fechadura
com a chave dourada que trazes ao peito.
e que digas: fui feliz,
ainda que nao tenha sido perfeito!
Fui feliz! Sorri, cantei, gritei
fiz caretas ao mundo e não tive medo.
E quando acabou, não quis recordar
que tudo acabou demasiado cedo.
Quis dizer que era mentira, era ilusão
nunca fui feliz, nunca me preencheste!
Nunca foste sincero, nunca me amaste
mentiste, fingiste, magoaste e perdeste.
Perdeste a mulher que sou
e a que um dia vou ser.
E eu perdi ilusões
e isso ajudou-me a crescer.
Mas lá dentro, baixinho,
há uma voz que te diz:
não tenhas medo de admitir
que um dia, com ele, foste feliz.
Não tenhas medo de assumir
que os sorrisos são efémeros
e que a felicidade são momentos
que passam por nós, etéreos.
Não banalizes os sentimentos
nem os tentes tornar menores.
São as coisas que nos magoam
que nos tornam pessoas melhores.
Guarda a lembrança na gaveta
e não a espreites, por agora,
mas não deixes que desapareça,
não deixes que vá embora.
São nesses pedaços confusos
feitos de sorrisos e dores
que sobrevivem os dias antigos
e sobrevivem os amores.
Mesmo imperfeitos,
mesmo com falhas e limitações,
perdoamos-lhes as lágrimas
e aceitamo-los como lições.
Obrigada pelos dias bons
Obrigada pelas palavras importantes,
obrigada pelos beijos que julgámos eternos,
obrigada pelas lembranças distantes.
Obrigada por me fazeres quem sou
Obrigada pelas vezes que me fizeste chorar.
Obrigada por me teres feito mais forte,
Obrigada, mas sem ti a vida vai continuar...
V de Vingança


terça-feira, 9 de outubro de 2007
Onchari =)

sexta-feira, 28 de setembro de 2007
As coisas como elas são
Passamos tempos indefinidos a lambê-las, na esperança de que cicatrizem, a escondê-las dos outros e de nós mesmas com pensos rápidos com bonecos do Shrek (ironicamente abraçado à Fiona), a ignorá-las quando as vemos ao espelho, sabendo que sim, estamos mudadas. Há ali uma parte de nós que não ficou igual, há ali a marca inegável de uma ferida provocada por palavras, por gestos e por actos. Mesmo quando nos habituamos a ela, no reflexo, ela permanece lá, só que já não a notamos. Ficámos diferentes, mas já não nos lembramos de como éramos antes.
Esquecemos que houve um tempo em que confiávamos e acreditávamos no amor para sempre. Esquecemos que houve alturas em que julgávamos que a felicidade estava a um abraço de distância. Esquecemos que um dia fomos assim, crentes e inocentes, mas que o tempo nos fez saber, sem rodeios nem falinhas mansas, que a vida é bem mais complicada que isso e que aqueles que um dia nos fizeram sentir que a lei da gravidade não passava de uma invenção estúpida, são os mesmos que nos ensinaram que a queda é inevitável, que a gravidade se há-de rir perante a nossa descrença e que quanto mais alto subirmos... maior a queda.
É uma tragédia que atravessa toda a humanidade, desde os tempos mais remotos. Como se terá sentido a primeira mulher a chorar por um homem? Na sua caverna fria e solitária, imagino-a a desenhar imagens jocosas do respectivo, comparando-o a algum mamute e prometendo não voltar a cair. Não mudámos muito desde então, pois não?
Mas será isto, necessariamente, uma tragédia? Quer dizer, é inegável que dói, que transforma, que nos desfaz em pedaços e reconstrói sem saber bem onde encaixavam as peças. Mas não é verdade que o bem só existe por oposição ao mal, que a sombra depende da luz, que a felicidade é,na maioria das vezes, a ausência de tristeza? Então, se não houvessem feridas, se tudo resultasse à primeira, que valor teriam os bons momentos, os grandes momentos de cada relação, aqueles que se transformam em curtas-metragens fantásticas que são armazenadas na nossa memória com rótulos de nome masculino?
Tenho de admitir que já faz algum tempo e que a distância facilita tudo. E que este mesmo discurso, tão certinho e adulto, me parecerá estupidamente falso quando estiver a arrancar cabelos e maldizer toda a raça masculina.
Mas enfim, estou num momento de clarividência que só a distância mesmo pode proporcionar. E se com isso puder ajudar alguém a arrancar menos 2 ou 3 madeixas d cabelo, que tantos euros custam a pintar no cabeleireiro, dou-me por satisfeita.
Afinal, temos de ser umas para as outras. É assim que as coisas são.
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Degradear ou não degradear?

segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Terapia feminina- a verdade e o mito
Entre a fantasia e a realidade, fica o imaginário masculino recheado de imagens de mulheres que pintam as unhas dos pés e fazem trancinhas umas às outras enquanto cantam o último êxito da cena pop.
"Mas é mentiraaaa, mentiraaaaaaa!", ou, pelo menos, não é 100% verdade... Aqui ficam as verdades e os mitos das missões SOS GIRL, pelo menos de acordo com a minha experiência. Tudo aquilo que viram no cinema e gostavam de confirmar!
Geralmente, se houver papel à mistura, são rolos de papel higiénico. Na verdade, não há muita gente que use caixinhas de lenços em casa.

2. As missões SOS têm como tema principal os homens VERDADE
Sim, mas nem sempre temos de falar mal deles. Há sempre alguém que se lembra de um homem decente, mesmo que ele seja uma personagem de ficção (não valem pais ou amigos gays)!
3. Fazem-se tratamentos de beleza, experimentam-se roupas, pintam-se as unhas MITO

Uma missão anti-depressão, não significa que seja uma missão pró-vaidade. Existem formas muitíssimo melhores de restaurar o ego: elogios, elogios e elogios! Ah, sim, e promessas de que "ele vai-se arrepender quando vir o que perdeu!"... O verniz, no entanto, é considerado um bónus, e pode ser incluído caso haja em vermelho forte.
4. Missão que é missão tem gelado, chocolate e bolachas VERDADE

Mas os rapazes quando se juntam também gostam de comer, não é? Sim, comemos gelado mesmo do pacote, depenicamos umas bolachinhas e costuma haver chocolate na mesa. Não que seja uma espécie de suicídio calórico, mas dizem que o açúcar anima a malta (é isso e o álcool... é o que dizem!)
5. Rasgamos fotografias, cartas e outros itens oferecidos pelo "Terrível" MITO

Ninguém, em circunstâncias normais, o fará. Somos mulheres, não somos feiticeiras que acreditam que com isso vão destruir-lhe a alma ou coisa do género... As coisas dos "exs" pertencem às caixas debaixo da cama, ao fundo de alguma gaveta, e é engraçado recordá-las, anos mais tarde, numa nova "missão SOS", para nos lembrarmos que já passámos por isso, levantámo-nos e seguimos em frente ;)
6. Existe uma espécie de chamamento para estas ocasiões VERDADE

Não são sinais de fumo, nem uivos ao luar. Infelizmente, nem sequer temos um daqueles holofotes do Batman para projectar desenhos giros no céu. Só que somos a geração SMS, a geração dos X e dos K, em que uma mensagem se escreve em 5 segundos e 5 segundos depois já todas as amigas foram alertadas e recrutadas para a missão.
Mitos e fantasias, há muitos. E não me cabe a mim destruir aquilo que o cinema, tão arduamente, implementou. Se nos querem imaginar de máscaras de argila e chinelos, a emborcar "cosmos" e a fumar charutos enquanto uma pobre se afoga no próprio ranho... tudo bem! A imaginação nunca matou ninguém, e o mundo feminino deve permanecer sempre um pouco misterioso. É o que nos torna assustadoras, complicadas e inexplicáveis. É o que os faz suspirar "Porra, mas alguém percebe as mulheres?!", os faz recuar quando gritamos "Ela está a ter um ataque de tensão pré-menstrual!!", e os leva a oferecerem-nos flores depois de quase os termos atacado com a batedeira quando as claras não ficaram propriamente em castelo e eles dizem "realmente, essas claras não ficaram propriamente batidas em castelo".
Nós nem somos assim tão más... mas não contem a ninguém! ;)
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
Síndroma Disney

quarta-feira, 8 de agosto de 2007
Sozinha ou apenas sem má companhia?

domingo, 24 de junho de 2007
BANZAIII

para aquele que não conhece o inimigo, mas conhece a si mesmo, as chances para a vitória ou para a derrota serão iguais;
aquele que não conhece nem o inimigo e nem a si próprio, será derrotado em todas as batalhas."

segunda-feira, 18 de junho de 2007
Welcome to the jungle!

Por isso, vá: conquista-me...

domingo, 17 de junho de 2007
Novamente...(Quis, Quiseste, Quisemos)
quinta-feira, 31 de maio de 2007
GMDT*

*legenda do título: Gosto Muito De Ti
sexta-feira, 25 de maio de 2007
A minha selecção!


George Clooney... sim, tem idade para ser meu pai, mas admitam lá: é ou não um cota charmoso à brava?! Admiro a sua carreira, o facto de ter um porco como animal de estimação (que morreu recentemente... os meus mais sinceros sentimentos!) e de preferir a calma da sua villa em Itália, do que o glamour de LA, por exemplo. Quando uma mulher se casa tem sempre a esperança que, daí a muitos anos, o seu marido seja algo parecido com um homem destes. LOL... é MESMO verdade!

Manuele Blasi... outro jogador italiano igualmente belo! Que dizer? As italianas devem ser mesmo mulheres de sorte!
Matt Pokora... um cantor de R&B francês que, pelo que sei, faz furor por aquelas terras! Será das músicas? Ou daquela carinha de bébé que parece que não faz mal a uma mosca? Tenho a admitir que o seu estilo nem sempre é o melhor - demasiados acessórios que o tornam um bocadinho bimbo - mas, de resto, as imagens falam por si!
Pierce Brosnan... outro cinquentão charmoso a valer! Desde muito nova que o admiro. Talvez seja aquele seu jeito brittish, o seu requinte, a sua elegância, o seu charme... seja o for, it works for me!
Reynaldo Gianecchini... actor brasileiro... puro pedaço de mau caminho! Não consigo dizer mais nada senão: PUXA O LENÇOL! lololol (se não fosse 100% sincera não poderia viver mais comigo mesma).




quinta-feira, 24 de maio de 2007
Só gosto de ti, e de ti, e de ti... vá e de ti também!

Tenho um caniche!
- menos calor no verão
- menos trabalho a pentear
- menos.....
pronto, é curta mas existe, e já se sabe que isso do tamanho não interessa para nada!
quarta-feira, 23 de maio de 2007
Às vezes é preciso deixar...

Ninguém gosta de perder, mas penso que desistir seja ainda mais frustrante. Mas na verdade, não se trata, nem duma derrota, nem duma desistência, mas sim da percepção que de facto não dá, que é preciso largar o sonho (ou pesadelo).
Sei que, no dia que largarmos os sonhos inconcretizáveis.... (reformulando)... Sei que, no dia que formos capazes de aceitar que afinal não era um sonho, porque os sonhos são bons e fazem-nos sentir bem, seremos capazes de vermos a beleza nas coisas, e de nos aceitarmos como belos para quem nos estima.
Homens ou Mulheres? Qual o nosso verdadeiro inimigo?

segunda-feira, 21 de maio de 2007
Ataques primaveris


terça-feira, 15 de maio de 2007
National Geographic apresenta... Joaquim, o homem-porco!
Segunda nota: o Joaquim só costuma surgir quando percebe que tem tempo para se afastar. Seja de carro, de mota, ou de triciclo, o Joaquim procura situações em que não tenha de ser confrontado com a "febra" que, muito provavelmente, o fará perceber como é ridículo.